Mallu Magalhães e Marcelo Camelo se casaram há cerca de um ano. Viveram inicialmente em um apartamento alugado em Pinheiros, São Paulo -terra dela. E, há dois meses, mudaram-se para o Leblon, no Rio -terra dele.
Tal qual "Toque Dela", álbum que Camelo lançou no começo do ano, "Pitanga", o trabalho de Mallu que chega agora às lojas, é a transcrição desse casamento em música.
Todas as canções foram escritas por Mallu sozinha, como é hábito dela. Mas já sob a nova realidade, em que Camelo é presença inseparável.
O marido é o produtor do disco. E, conversando sobre as diferenças entre produzir-se e produzir a mulher, ele fala em fertilidade. É como plantar uma árvore no deserto do Saara (o dele) ou na floresta amazônica (a dela).
Em agosto, Mallu completou 19 anos, quase quatro de carreira. Três CDs e um DVD.
Para "Pitanga", ela tinha 44 músicas novas e, a cada sessão de estúdio, chegava com mais uma ou duas, feitas na virada daquela noite.
As letras em inglês que dominavam o primeiro álbum e representavam 50% do segundo agora são minoria. E mesmo essas ganharam estrofes, versos ou ao menos uma palavra em português.
Produzida por Marcelo Camelo, Mallu Magalhães lança terceiro CD
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